quinta-feira, 25 de abril de 2013

Teorias da importância do brincar.

 
 

Froebel (1782-1852) A importância para às criança, a seus interesses e atividades e valorizam sua liberdade de expressão que pode acontecer por meios de brincadeiras livres e espontâneas, que segundo ele, devem ser realizadas em cooperação com os outros, em trabalhos de que todos participem. Entende que é por meio do brinquedo que a criança adquire a primeira representação do mundo.








Henri Wallon (1879-1962) Defende que o brincar e o brinquedo participam, juntos, na estruturação do Eu e na aprendizagem da própria vida, no desenvolvimento afetivo, motor, intelectual e social. O brinquedo, nessa perspectiva é vista como um meio que possibilita à criança conhecer e analisar o mundo e construir sua personalidade.                                                                                                A organização do espaço e a disponibilização do material são elementos fundantes para que a fluidez das emoções e do pensamento aconteçam e necessário para o desenvolvimento da pessoa completa.









 
                                                                                                                                                         

Lev Vygotsky (1896-1934) Aponta o brincar como meio para criar situações simbólicas predominantes na primeira infância e que configuram o desenvolvimento dos processos psicológicos e a inserção social e cultural da criança. O brincar assume uma função fundamental no desenvolvimento do comportamento infantil pela criação da situação imaginária, considerando que o que passa despercebido na vida da criança torna-se regra de comportamento na brincadeira.
 

                                                                                                                                                        

Jean Piaget (1896-1980) Baseia-se na idéia da criança pesquisadora exploradora que constrói o seu conhecimento pela experiência. Dá ênfase ao processo de interação indivíduo-ambiente, procurando compreender os mecanismos mentais que o indivíduo utiliza para captar o mundo. O desenvolvimento cognitivo individual se dá por constantes desequilíbrios e equilibrações causadas por mudanças internas do indivíduo ou do ambiente. O equilíbrio ocorre por assimilação, ou seja, o indivíduo as estruturas que já tem para entender as demandas, ou por acomodação, isto é, modificam-se as estruturas internas com a nova situação. Entende a criança como "sujeito", atribui importância aos processos internos sem os quais o ambiente se torna ineficaz. Rejeita a concepção meramente "acumuladora" da aprendizagem: esta é produzida não através de sequências ordenadas em cada capacidade, mas de conexões esquemas mentais.

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